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Prezado Colega Desenvolvedor(a),

Se você chegou nesta página é porque provavelmente nutre o desejo de tornar-se um(a) profissional excelente no que faz, e está em busca de conhecimentos, não é mesmo?

Se sim, meus parabéns!

Neste breve texto, vou compartilhar algumas coisas que eu sei hoje, mas não sabia nos primeiros anos da minha carreira.

Pense comigo, qual das opções abaixo você acha mais importante para um desenvolvedor ser o melhor da equipe?

E se eu te disser que todas essas coisas ajudam, mas é secundário?

Sim, todos os itens citados acima somam no trabalho do profissional, mas o melhor dev da equipe não precisa necessariamente ter nada disso…

Certificações?

Preciso ter cuidado ao falar sobre certificações. Admiro muito quem estudou e passou num exame de certificação na área de TI, principalmente em desenvolvimento de software. Eu mesmo já tirei pelo menos umas cinco.

Por mais que o certificado ateste que o profissional conhece a tecnologia, e muito bem, ele não garante outras coisas imprescindíveis para ser o tipo de profissional que eu estou falando… “Aquele” baita profissional – o suprassumo como dizem.

Resumindo, não me leve a mal. Por mais valiosa que as certificações sejam, elas não garantem um trabalho bem feito nem usuários felizes.

Saber várias linguagens?

Sobre conhecer vários frameworks e tecnologias, é comum nas equipes o principal desenvolvedor ser o cara que conhece o maior número de linguagens. 

Isso ocorre porque a pessoa mais experiente de um lugar costuma acumular vivências diferentes.

Porém, imagina o que vai acontecer se um dev júnior ou estagiário normal tentar aprender 10 linguagens diferentes só para acumular conhecimento.

Ele provavelmente vai se confundir todo e até corre o risco de “desaprender” a linguagem que já sabe.

É a mesma coisa que estudar várias línguas novas ao mesmo tempo: overflow garantido!

Portanto, não se engane: acumular conhecimento em diferentes tecnologias não é o fator responsável por formar um(a) super-dev

Embora haja sim formas de se tornar um(a) dev de primeiríssima linha antes do tempo. 

E vou mostrá-las aqui. Continue lendo…

Anos de experiência, somente?

Eu já tive o desprazer de esperar demais de alguns colegas…

Sabe aquele desenvolvedor que, além do título de sênior, tem uns bons anos de carreira e até uns cabelos brancos?

Como você se sente quando vai dar manutenção nos códigos de um cara desse, e encontra uma verdadeira zona? Ou seja, além de não saber programar não sabe nem escrever?

Decepcionante não é?

Pois bem, passar décadas programando também não garante a formação de desenvolvedores acima da média. 

Pelo contrário, dependendo de onde e com quem se trabalha, pode ser um suicídio profissional.

Alto QI? 😹

Na psicologia existem as “inteligências opostas”. Isto é, quem tem uma muito forte acaba carecendo da outra.

O par de opostos mais conhecido é formado pela inteligência lógica (QI) e inteligência emocional (QE).

Qualquer pessoa pode e deve desenvolver os opostos afim de ter sucesso na vida profissional.

A atividade de programação, quanto mais se aprofunda, mais exige QI dos desenvolvedores.

Então, quanto mais uma pessoa abusar do QI para aprofundar suas habilidades numa tecnologia, mais carente pode ficar de inteligência emocional.

Portanto, engana-se miseravelmente quem acha que profissionais com conhecimentos técnicos profundos são os melhores desenvolvedores do mundo, só por causa da sua bagagem técnica.

Mesmo sendo capazes de escrever algoritmos super complexos, eles raramente conseguem “se conectar” com as situações onde seus sistemas estão sendo usados, e muito menos compreender o ponto de vista do usuário e suas necessidades.

Por outro lado, desenvolvedores realmente bons conseguem “se virar” bem ao lidar com uma tecnologia nova, e ainda encantar o usuário e outros dev’s que mexam no seu código.

Os hábitos desses desenvolvedores não são úteis em programação. 

É muito comum, em nossas carreiras na TI, sermos obrigados a fazer coisas que não sabemos.

Como você pode ver, para ser um(a) desenvolvedor(a) acima da média é preciso conjugar várias habilidades e hábitos.

Após 20 anos de programação, eu tenho algumas dicas para turbinar a sua carreira. Se você quiser isso, continue lendo.

André Aranha

Meu nome é André Aranha, programo desde os 12 anos de idade, e trabalhei mais de uma década com desenvolvimento e arquitetura de software.

Sou formado em Sistemas de Informação pelo Mackenzie e pós graduado pela FIAP.

Durante alguns anos, eu já tive a minha própria fábrica de software, e atendi clientes de vários setores.

Naqueles tempos, como programador eu gostava de focar naquilo que requer inteligência, e não em trabalhos braçais, como copiar, colar e costurar código…

Já como empresário, eu precisava focar o meu tempo em gerar valor para o cliente, e não ficar brigando por erros, atrasos e outros problemas que talvez você passe.

Então, no meu trabalho não podia ter espaço para erros bestas como divisão por zero, mensagem incompreensível, campo que perde o valor, botão que dá pau, etc., etc. etc.

Com o tempo, eu fui buscando formas de acelerar o trabalho sem perder qualidade.

Fui inventando macetes.

Macete não é um truque barato nem um atalho fácil; mas sim um modelo de referência para fazer um trabalho.

Não foi rápido, mas depois de alguns anos, tudo o que nós fazíamos tinha uma referência – um macete.

Muitas dessas referências viravam componentes para serem “chamados” sempre que necessário.

Trabalhando assim, o nosso foco era cada vez maior no negócio e no cliente, enquanto a parte técnica do trabalho já nascia quase homologada.

Depois, eu voltei ao mercado de trabalho, e para a minha infeliz surpresa, vi em várias empresas grandes problemas grotescos que eu mesmo tinha abolido quando programava.

Infelizmente, até hoje sinto falta de coisas bem simples nos desenvolvedores e fornecedores que vejo por aí.

Com a intenção de ajudar os desenvolvedores mais novos a fazerem o “download” dos 20 anos de experiência acumulada que eu carrego, eu resolvi agir.

⭐ Elaborei uma referência com vários macetes, boas práticas e erros comuns no processo de desenvolvimento de software.

Não foi fácil. Eu levei mais de um ano inteiro consumindo meus finais de semana e algumas madrugadas na estruturação deste trabalho.

Inclusive, consegui agregar muito conhecimento tácito – aquele conhecimento que é difícil de verbalizar, que os desenvolvedores só sabem fazer mas não explicar.

Tenho certeza que este material pode ser uma “caixa de ferramentas” para zerar as tarefas mais comuns de qualquer desenvolvedor, com rapidez e muita qualidade!

Infelizmente, as faculdades e a legião de tutoriais e infoprodutos da internet só ensinam sintaxe, mas não os bons modos de trabalhar.

Por isso nós passamos por tantos problemas grotescos na carreira.

Eu chamei o meu livro de “Como ser um desenvolvedor acima da média” e não se trata de um livro técnico!

Capa - Como ser um desenvolvedor acima da média

Antes, é um tratado de bom senso com alguns exemplos em forma de código fonte.

Você vai aprender macetes, modelos e bons modos de realizar as principais tarefas do seu dia a dia. 

Dessa forma, vai fazer trabalhos com mais qualidade e menos esforço. Tudo isso se traduz em uma coisa:

MAIORES GANHOS – de salário e de reconhecimento!

Consegue imaginar o seu chefe sendo pressionado a dobrar o seu salário, só para você não sair da empresa?

Já pensou quando você assumir o cargo de líder técnico, ou arquiteto(a)?

Hoje você tem a chance de encurtar os caminhos, pois pode fazer o download – literalmente – de mais de 20 anos de experiência!

Onde conseguir o livro?

Você pode adquirir o livro Como ser um desenvolvedor acima da média em formato impresso ou e-book (PDF, ePub e Kindle), nesta página!

Mas antes, dá só uma olhada nos preços dos outros livros de programação por aí, que passam dos duzentos reais…

Fique tranquilo(a), que não vou te cobrar R$ 310 num livro! 😁

E já vou revelar como você pode acessar. Continue lendo…

Pergunta: quantos livros, filmes e séries você já assistiu durante toda a sua vida?

O preço desses materiais por acaso está fazendo alguma falta para você hoje?

E os streamings que você paga todo mês e assiste menos de 1% do que tem lá? E mesmo que assistisse tudo, qual diferença faria na sua vida?

Se você já trabalha na área de TI, sabe como ela pode ser generosa nos salários. O investimento que rende os melhores juros é aquele feito em nós mesmos.

Adquira o seu aqui!

A versão e-book sai por R$ 89,00 (botão vermelho) – e você pode baixar nos formatos ePub, PDF e Kindle.

Já o impresso R$ 139,00. Ambos podem ser parcelados conforme a loja.

Posso garantir que a prática dos ensinamentos deste livro vai turbinar sua carreira, salário e moral na equipe.

Para destravar esse processo na sua vida agora, é só usar um dos botões abaixo, como preferir.


PS: Na versão e-book, você ainda tem garantia de 21 dias para pedir seu dinheiro de volta por qualquer motivo.

Isto é garantido pela plataforma Hotmart, a maior plataforma de infoprodutos do Brasil.

Boa leitura, e nos vemos na página 1! 😉



agesandro scarpioni

“Este deveria ser o livro de cabeceira de qualquer profissional que trabalha com desenvolvimento de software. Trará grandes benefícios!”

— Prof. Ms. Agesandro Scarpioni
Coordenador acadêmico na FIAP


Hoton Moreira

“Vai direto ao ponto. Tenho vontade de continuar lendo; muito boa a leitura!”

— Hoton Moreira. Eng de Software.


Kelly Ortiz

“Na empresa é mais bagunçado que na faculdade. O livro ensina a organizar os códigos. Perfeito para quem está começando!”

— Kelly Ortiz. Desenvolvedora .Net


Ricardo Masotti

“Tive o prazer de ter o André no meu time liderando frentes de trabalho em desenvolvimento de software. Sempre destacou-se pela organização, planejamento e execução.

Tenho certeza que seu livro poderá contribuir com profissionais novos e também os experientes.”

— Ricardo Masotti. IT Head.