O que recrutadores buscam em um profissional de TI?

Em meio a tanta tecnologia e inovação no decorrer dos anos, o mercado de trabalho para o profissional de TI continua se expandido. O número de contratações tem se mantido estável em meio à crise, mas a quantidade de exigências a esses profissionais também.

O que os recrutadores buscam em um profissional de TI

Segue abaixo algumas das características mais buscadas pelos recrutadores quando se trata de tecnologia:

Fiel com dados confidenciais: Devido ao aumento da tecnologia, aumentam-se também as ameaças, como o risco de perda ou vazamento de dados confidenciais. As empresas têm dado cada vez mais espaço ao armazenado nuvem (cloud storage), ou seja, fora do ambiente físico. Desta forma, a preocupação com monitoramento, concentração e atenção deste profissional à segurança dos dados tem sido uma das características marcantes.

Mantém-se atualizado com a tecnologia: Cada vez mais frequentemente, o mercado é impactado por uma nova tecnologia ou nova aplicação de algo já existente. Em mercados pejotizados é muito comum os profissionais serem alocados em trabalhos temporários, conhecidos como “projetos”, seja de meses ou anos.

Os projetos curtos têm seu lado bom: a oportunidade de adquirir e desenvolver um conhecimento novo. A agilidade nesse sentido tende a gerar grandes vantagens para o profissional.

Pensamentos criativos: Não adianta ter aptidões apenas operacionais, se o que falta mesmo são ideias inovadoras. É supervalorizado o profissional que tem dicas para dar, é criativo e, principalmente, consegue propor aplicações coerentes de algo novo no cotidiano da empresa. Por coerente, entende-se: gera algum benefício prático. O perfil tecnológico muitos têm e se aperfeiçoam sempre, porém o inovador, que sabe vender suas ideias, tem consigo um diferencial entre os colegas. Este brilho muitos não conseguem nem procuram desenvolver. Ou seja, o lado mais buscado nas empresas.

Bom relacionamento interpessoal: Conhecidas como soft skills, estão cada vez mais em alta. Aquele que além de ser inteligente em suas funções sabe lidar com pessoas e tomar posturas que tornam o ambiente o melhor possível.

Saber resolver problemas complexos: aquele que se especializou, tem o domínio da tecnologia e sabe expressar com clareza aos demais a solução de algum problema, se diferencia dos demais. A capacidade de persuasão ao vender sua ideia pra solucionar problemas se destaca por sua visão criativa e tecnológica.

Resiliência: O profissional de tecnologia antes mesmo de atuar na área em que deseja, pode passar por algumas trajetórias de insucesso em sua carreira. Quem tem resiliência sabe aproveitar bem essas oportunidades para adquirir conhecimento e prática, coisa bastante interessante para o mercado tecnológico. As empresas não buscam pessoas engessadas, robôs, porém aqueles dinâmicos que ampliam pró-ativamente sua visão.

Como se destacar em cada área

Digital: Por mais que não seja tão comunicativo, seu perfil técnico operacional é essencial para fluir atividades concentradas em resultados e entregas, principalmente quando se trata de desenvolvimento ou afins. Mesmo atuando de forma isolada, são muito valorizados pela experiência prática e linguagem técnica.

Projetos: O perfil comportamental deste profissional exige uma linguagem corporal (entende-se: ser expressivo, ter postura, saber gesticular, etc.) mais aflorada. O fator da sua linguagem para negócios e o mercado torna-se importante para engajar pessoas nas atividades, relacionar bem com gestores de outros projetos e atingir uma boa comunicação a toda equipe.

Infraestrutura: O perfil do profissional que trabalha com infraestrutura de um projeto exige dele comprometimento. Por exemplo, em algumas empresas é comum que este profissional chegue ao pico de seu serviço durante uma madrugada! Seja por questão de teste de sistemas ou operação normal. Sua característica costuma ser a de passar confiança caso algo dê errado e precise de uma solução emergencial.

Próspero 2017, e olhando pra frente!

Sim, fiz questão de publicar uma mensagem apenas NO ano novo, já em 2017, até para não me misturar com o tanto de coisa que chegou em suas caixas de entrada durante as épocas festivas. Um dos motivos da baixa frequência de posts em Contrato PJ é que o assunto é escasso. Não tem cabimento eu ficar inventando motivos para alimentar o blog (apesar das boas práticas de SEO) sem ter nada relevante para compartilhar.

Trabalho PJ em 2017

A ideia aqui é que os leitores usem o blog e materiais como um guia (para consulta) sobre como atuar nas profissões pejotizadas. Passadas as comemorações, vou tentar traçar um panorama das perspectivas econômicas e de emprego, com base em tudo o que tenho lido. Esse é meu convite para olharmos adiante, com pouco ou nenhum foco no desastre pregresso.

Ponto de Inflexão: Em matemática, ponto de inflexão é quando o resultado de uma função deixa de ser negativo para ser positivo. Ou seja, troca o sinal. Em termos estritamente econômicos, não resta dúvida de que o Brasil passou por isso no ano passado. Troca de governo, reformas, responsabilidade fiscal, conduções coercitivas (…), revés da inflação, sinais da bolsa de valores, e uma série de indicadores econômicos mostram que o país passou pelo fundo do poço, e está criando meios para voltar a crescer sustentavelmente.

Ponto de Inflexão, porém: De fato, bem no final do ano o noticiário político-econômico começou a azedar… As previsões de alguns dos vários indicadores (PIB, etc.) pararam de melhorar para recuar. Na minha visão, compartilhada por vários economistas a quem admiro muito, duvido que isso signifique mais do que uma correção do otimismo exagerado do momento anterior.

Empregos: Quase todo jornalista especializado repete “O emprego é o último a se recuperar de uma crise”, e de fato isso tem acontecido. As estatísticas oficiais de emprego e taxa de ocupação (PME e PNAD, divulgadas pelo IBGE) separam os trabalhadores em dois grupos: os com carteira assinada (CLT) e os “informais”. Vale lembrar que essa estatística não mede a rotatividade do pessoal. Mesmo em crise, há empresas demitindo funcionários para substituí-los, e não para cortar custo. Também há profissionais trocando de emprego por vontade própria; vi vários no ano passado.

Empregos PJ: A principal característica das profissões pejotizadas é os altos salários, normalmente devido à escassez de mão de obra. No meu campo de atuação, em particular, não tenho visto ninguém ficar desempregado mais do que poucos meses. Sempre tem aquela “consultoria” precisando de um “recurso” para integrar um “time” de um certo “projeto”. Talvez não seja possível conseguir uma longa alocação, mas convenhamos, é melhor alguns meses do que nada. Para quem está ocioso, abaixo relato a combinação dos principais métodos de se arrumar emprego:

  • Assinar um serviço pago de recolocação bem conhecido, pelo menos por um mês, e usá-lo à exaustão;
  • Fazer contato, via email e LinkedIn, com recrutadores de todas as consultorias e outsourcing que for possível encontrar no Google;
  • Passar oito horas por dia nas dicas acima.

Meus votos para esse ano são, não somente que vocês realizem seus sonhos e projetos pessoais, mas que sua busca traga o máximo de aprendizado e crescimento possível para que, quando seus desejos chegarem, haja condições de conservá-los para sempre!

Se vocês têm alguma dúvida ou desejam ler sobre algum tema inerente a profissões pejotizadas e afins, que ainda não abordamos no blog, por favor, mandem-nos um email!

PS: Evitei ficar expondo números e percentuais, pois detesto ler textos que o fazem. Para quem quiser informações mais precisas, segue links abaixo:

PNAD: http://saladeimprensa.ibge.gov.br/noticias?view=noticia&id=1&busca=1&idnoticia=3351

Relatório Focus: https://www.bcb.gov.br/pec/GCI/PORT/readout/R20161230.pdf

Balanço do IBovespa: http://www.infomoney.com.br/mercados/acoes-e-indices/noticia/5966726/ibovespa-sobe-tem-melhor-ano-desde-2009-puxado-por-commodities

Inteligência emocional em profissionais de TI

Imagine-se concorrendo a uma vaga em uma organização na qual quer muito entrar e fazer parte daquela equipe. Uma empresa reconhecida pelo mercado de trabalho entre outros fatores de destaque. Aí você depara com uma forte seleção de candidatos, com aplicação de testes, exames, concorrências, dinâmicas, atividades, demonstração de projetos, testes de idiomas, apresentações… Enfim… Ufa… Quanta coisa hein…

Mas, depois de longas etapas para chegar lá, você percebe que há uma pequena barreira naquele novo local de trabalho. Imagine-se fazendo o maior esforço para falar algo óbvio, mas ninguém ouve, e quando ouve não entende. Aí você percebe que não se enquadra no perfil emocional daquele ambiente. – Como assim não me enquadro? O que de fato acontece comigo ou com esse lugar? O que devo fazer então?

Inteligência Emocional em profissionais de TI

O perfil emocional de um ambiente de trabalho depende do comportamento profissional que aquela área exige. Por mais que você tenha mostrado toda capacidade de atuar em sua função, comprovando sua habilidade técnica, entre outros fatores de aprovação, seu perfil em um ambiente de trabalho depende unicamente de você!!! Sim, isso mesmo, você deve ser o responsável por se adequar àquele local!

Vou explicar melhor: Há pessoas que são tímidas, acanhadas, vergonhosas, falam pouco, sentem-se um peixe fora d’água em ambientes onde há muita conversa, bate papo, brincadeiras, piadas, descontração e animações, etc. Outras tem boa influência e equilíbrio emocional (seja natural ou adquirido durante o tempo), e isso a ajuda a se envolver tranquilamente. Essas são características de pessoas que possuem um quociente emocional elevado, e facilmente se adequam em momentos oportunos sem se tornar inconveniente ou sem graça com os demais, e claro, não deixando de fazer suas obrigações. Aqueles que carecem de tal equilíbrio emocional sentem dificuldades de adaptação e não possuem a mesma facilidade em se adequar a novos tipos de ambiente.

Muitos líderes se destacam profissionalmente por terem QI (quociente de inteligência) mediano e um QE (quociente emocional) elevado. Isso não quer dizer que você, que tem um alto QI, não se torne um líder, porém há características exigidas pela liderança.

Ninguém nasce tímido, mas situações que vivemos podem nos fazer menos comunicativos, e isso é natural do ser humano. Mas ser ou não tímido é apenas uma decisão. Se essa característica te prejudica, elimine-a com novas atitudes, seguindo as dicas abaixo. Mas antes, vamos entender um pouco as características mais marcantes dos profissionais de carreiras técnicas, inclusive dos melhores, no tocante à inteligência emocional:

  • Autodidata, ou seja, procura alternativas próprias de aprendizagem;
  • Alto QI e médio QE. Isto é, focado, concentrado, mas não tão bom em interações sociais;
  • Dificuldade de se expressar e de fortalecer relacionamentos, sendo às vezes introvertido;
  • Usa raciocínio lógico (o que leva a posturas rígidas) mesmo em situações que pedem flexibilidade, jogo de cintura, dinamismo, etc.
  • Dificuldade em cultivar a visão sistêmica: Alguns nem imaginam que existe um “todo” mais abrangente do que aquilo que está em sua frente. Já outros, são bastante curiosos e não conseguem trabalhar com visão limitada;
  • Muita objetividade e pouca sensibilidade.
  • Tem um pensamento mais rápido que o normal, e que sua comunicação acompanha. Isso às vezes gera irritação e/ou não entendimento nos interlocutores;
  • Irritabilidade e resistência a mudanças.

Com esse perfil de profissional, normalmente empregado em setores onde há pouca comunicação muita concentração, é natural que seja menos dinâmico. Mas não quer dizer que seja um péssimo profissional, de maneira nenhuma. Sua expertise pode se destacar até mesmo por causa dessas características.

Mas onde ele poderá ser mais expressivo? Em quais situações? Um profissional de TI, por exemplo, pode se tornar comunicativo dentro de sua própria equipe, apresentando e buscando ideias, melhorias, soluções, construindo a habilidade de entender e fazer-se entendido pelos colegas, de maneira que compartilhem ideias e informações do dia a dia, mantendo o bom costume de conversar e se expressar mais.

A comunicação abre portas, traz oportunidades e ensina a colocar suas ideias e pensamentos de forma que outros lhe ouçam. Infelizmente, a melhor maneira de interiorizar essa habilidade não é lendo nenhuma documentação ou manual objetivo, mas sim praticando. Então, as dicas mais importantes para um talento da área técnica são: Ter paciência com pessoas diferentes, esforçar-se para formular cada vez melhor as frases, praticar ouvir e tentar entender até quando o interlocutor “viajar”, tentar compreender os colegas como se estivesse na pele deles. 😉

6 coisas que os desenvolvedores valorizam em um emprego

No dia 17 de agosto de 2016, a ComputerWorld – publicação especializada em TI, trouxe uma reportagem apontando as principais características de um emprego valorizadas por programadores, segundo a pesquisa State of Stack.

6 coisas que desenvolvedores valorizam em um emprego

Abaixo, o conteúdo na íntegra.


O que os desenvolvedores querem quando procuram um emprego? Essa é uma pergunta importante que todo gestor de TI deveria saber responder na hora de recrutar talentos do mundo da codificação. Saber a resposta, contudo, não é trivial.

Uma pesquisa com 1,4 mil programadores, chamada de State of Stack, trouxe um panorama sobre esse mercado de trabalho. O levantamento, conduzido pela companhia polonesa Netguru, apresenta  alguns detalhes importantes, listados nos seis pontos apresentados a seguir.

1. Não é (só) pelo dinheiro

Segundo o estudo, 85% dos entrevistados afirmam que um projeto interessante é mais valorizado do que o salário. Isso não significa que desenvolvedores não querem receber um bom dinheiro pelo seu trabalho, porém, esse não é o principal motivador na hora de aceitarem uma proposta.

2. O melhor escritório é em casa

Pouco menos da metade (40%) dos entrevistados disseram que preferem trabalhar de casa. Esse indicador reforça a ideia de que o home office deve ser uma prática buscada/estimulada pelas empresas. Atualmente, já existe uma porção de ferramentas disponíveis para executar tarefas de gestão remota, embora isso pode ser um supérfluo, se pensarmos que o mundo caminha para um contexto de “economia da eficiência”, que pressupõe ganhos por produtividade.

3. O poder dos benefícios

Além da busca por projetos interessantes, preferencialmente executados de casa, o que mais um empregador pode oferecer a um desenvolvedor? A pesquisa descobriu que outro atrativo, destacado por 40% dos respondentes, é a oferta de alguns benefícios. “Muitos programadores querem ter uma verga para realizarem treinamentos e participarem de conferências”, indica o estudo.

Use o e-book “Como Ser PJ” para orientar seus profissionais. Totalmente gratuito.

4. Grandes nomes

Apesar de muitos desses projetos interessantes serem em startups ou companhias pequenas, 17% dos pesquisados se sentem atraídos por grandes marcas. Isso inclui atratividade de nomes como Google, IBM, Microsoft, etc. Uma das justificativas para esse desejo pode se relacionar diretamente ao ponto anterior, pois essas organizações tendem a oferecer melhores benefícios.

5. Java? É chato

Quando o assunto é linguagem de programação, a pesquisa descobriu que somente 9% dos programadores aprendeu Java recentemente – que, apesar disso, se mantém como uma plataforma consistente e com alta demanda. Contudo, a tecnologia foi classificada como “chata” pelo universo pesquisado. O relatório pontua que essa percepção vincula-se ao fato de ser muito corporativa.

6. Não requer experiência

Uma das áreas mais quentes da codificação, como comprovado na pesquisa, reside no desenvolvimento de app para mobilidade. Caso não tenha muito conhecimento nessa seara, não se preocupe. De acordo com estudo, a maioria dos programadores afirma que possui uma experiência relativamente pequena nessa disciplina. Além disso, a demanda está tão grande, que empresas estão recrutando profissionais mesmo sem grandes conhecimentos.

Dicas de currículo para Tecnologia da Informação

Só o fato de estar inserido na área de tecnologia da informação é um alento para o profissional. Segundo pesquisa da Catho ao final do ano passado – ou seja, em plena crise – as vagas nesse setor aumentaram 44%! Atendendo a pedidos, resolvemos trazer dicas de currículo e para entrevistas, segundo uma especialista em RH.

Conversamos com Meury Hermano, MBA em gestão de pessoas. Confira:

Dicas de currículo para profissionais de tecnologia da informação

Dicas de currículo

Contrato PJ: Para começar, diga suas principais recomendações para não tomar o tempo do recrutador, e falar logo o que ele costuma procurar.

Meury: O primeiro ponto é fazer o currículo inteiro tomando o cuidado de deixar claro as suas atividades e experiências. É mais fácil ler quando elas estão em tópicos, começando das mais difíceis para as mais simples. Citar nomes de sistemas operacionais, equipamentos e ferramentas já servem para detalhar suas habilidades. Se possível, ao lado das siglas, descrever a função de cada ferramenta, sistema ou plataforma.

O LinkedIn suporta uma quantidade bem maior de informações e detalhes estruturados. Qual o nível de profundidade certo no currículo, e o que deve ser aprofundado só no LinkedIn? 

Para o currículo, o ideal é dar informações sobre suas experiências, com mais detalhes, mas sem perder a objetividade. Cite os idiomas que fala e habilidades com sistemas e ferramentas específicas.

Trabalhos sociais e voluntários e viagens internacionais chamarão atenção, mas não serão os itens principais do seu perfil.

No LinkedIn, há serviços que proporcionam o envio direto para vagas do seu perfil. É importante tomar cuidado com a foto e não conter erros de português, inglês, ou qualquer outro idioma. A quantidade e tipos de contatos em sua rede não farão de você o perfil adequado para uma vaga, por isso, foque apenas nas informações que o recrutador busca. Todos os campos do LinkedIn são importantes, porém, deve dar preferência às informações sobre experiências, pois em meio a tantos currículos o selecionador estará focado no que quer encontrar.

Tem algum problema, ao final ou no cabeçalho do CV, convidar o recrutador a ver o perfil para saber mais detalhes? Isso pega mal?

De maneira nenhuma. É muito importante colocar links de trabalhos feitos, blogs, sites entre outros, pois estes detalhes serão bem visados e será um diferencial.

Na área de TI, existem muitas certificações e qualificações. Como eu posso escrever (no CV) e falar (na entrevista) de todas as credenciais detidas sem parecer arrogante?

Talvez o recrutador não conheça todos os termos e siglas de certificações na área de TI, principalmente se não for um especialista. Então, ao mencioná-las deixe escrito por extenso. Exemplo: Sistema Gerenciador de Banco de Dados (SGBD).

Algumas vagas exigem habilidades humanas e interpessoais bem aguçadas (soft skills). Profissionais de exatas muitas vezes deixam a desejar nesse ponto. Como passar uma boa impressão nesse aspecto?

Mostrar uma boa escrita já é um grande começo para aparentar habilidades humana e interpessoal. Por isso, saber relatar bem as atividades e transparecer isso em sua entrevista poderá contribuir para chances de passos importantes na seleção e carreira.

Qual a melhor impressão de: 1) programador / codificador; 2) analista de sistemas; 3) web designer; 4) coordenador de projeto…

Um analista precisa ser capaz de conceber e relacionar várias ideias ao mesmo tempo, para ajudar o usuário e resolver seus problemas. Empolgação e boa argumentação fazem bem aqui. Já para um programador, o perfil não é tão bom, pois ele facilmente vai querer contestar e incrementar as instruções que recebe, desconhecendo o orçamento e realidade do cliente / projeto.

A melhor impressão que possa ter é ser transparente sobre suas habilidades e personalidade.